Identidade Vasco O PROCESSO ELEITORAL DO VASCO JÁ TEM RESULTADO A instância máxima do Club de Regatas Vasco da Gama é a Assembleia Geral Ordinária. Nesse momento se mobiliza o quadro social para debater e eleger democraticamente os rumos do clube para os anos seguintes. Não há poder no clube e, muito menos, nenhum indivíduo, que esteja acima da vontade do quadro social. A decisão do sócio do Vasco é soberana, o que ficou ainda mais destacado com a instituição da eleição direta para presidente da Diretoria Administrativa. Portanto, macular a vontade do sócio significa estar contra o poder máximo do clube. E, assim, consequentemente, estar contra o Vasco. Diante desse quadro, é preciso defender com todas as forças a legalidade dos poderes e o voto soberano do associado do Vasco da Gama. A eleição do Vasco foi marcada para o dia 07 de novembro, um sábado, ampliando a possibilidade de comparecimento presencial dos associados e realizada em conformidade com o Estatuto do CRVG. Os trabalhos foram abertos obedecendo a mais plena institucionalidade, com a presença dos cincos candidatos e seus militantes, e um importante comparecimento dos associados legitimava uma eleição saudável e efetiva. Assim seguiu por 11 horas consecutivas, quando uma decisão liminar chegou há 90 minutos do fim do pleito, depois de terem votado mais de 3.400 associados, muitos destes vindos de longe ou muito longe, expondo-se aos riscos inerentes da pandemia, uma decisão virulenta e controversa, ensejando novamente o mal preparado presidente da Assembleia Geral, a interrompe o pleito, provocando uma desordem no lado de fora, no lado de dentro e no coração dos vascaínos. Não há quem diga, quem lá esteve, que no dia 07 de novembro de 2020, não houve um dos mais belos processos eleitorais do Vasco. Que a resposta do associado foi legitima e livre, que este associado optou por exercer de maneira responsável e explícita sua cidadania vascaína. E assim foi feito, a eleição do Vasco ocorreu e teve seu desfecho. Tendo a imprensa acompanhando todo o processo e pelo menos duas chapas e representantes dos cinco poderes do clube acompanhando e estando presentes na contagem dos votos e na lacração das urnas. Foram 3.447 votos presenciais. Nossa eleição mobilizou, em plena pandemia do Covid-19, mais correligionários do que a pálida AGE on line do Mussa e teve mais votantes que as últimas eleições dos grandes clubes cariocas. - Novembro de 2017 – Eleição no Botafogo: total de 1.100 votos; - Dezembro de 2018 – Eleição no Flamengo: total de 3.048 votos; - Junho de 2019 – Eleição no Fluminense: total de 3.286 votos; - Agosto de 2020 – Assembleia Geral Extraordinária (AGE) on line: total de 1.390 votos. Assim sendo, a eleição do Vasco da Gama ocorreu e teve toda legitimidade pelo poder soberano dos sócios do clube. Foi definido um vitorioso, Leven Siano, o segundo lugar foi o candidato Salgado, terceiro Brant, quarto Campello e quinto Frias. Seria um absurdo trocar esse resultado valioso, por um processo inexpressivo e não regulamentado, não legitimado pelos poderes do Club e pelo próprio associado. Para nós, do Grupo Identidade Vasco, não há outro caminho legitimo que não reconhecer o pleito do dia 07 de novembro, e poder, o quanto antes, superar esta página, conduzidas, ate aqui, por pessoas mal-intencionadas. É preciso, o quanto antes, resgatar ao Vasco sua autonomia, liberdade e grandeza. Leven Siano é o presidente eleito e disso não abriremos mão. Identidade Vasco - O Vasco é a nossa identidade! Fonte: Facebook Identidade Vasco
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